Quero tanto

e tão pouco. Novamente, aqui vamos nós com as contradições que me perseguem. Entre meus quereres, que são bastante abrangentes, o que penso primeiro tem um nome bem simples. O que não tira toda a complicação da realização do desejo.
Por que, afinal, querer, sonhar, desejar, é muito fácil! Agora, querer coisas possíveis e, ainda mais, conseguir... É bem diferente.
No momento o que eu mais quero é paz. Mas não aquela paz desgastada, que todo mundo usa para tudo no mundo. Eu quero uma paz mais especial. Eu quero a minha paz. Paz na minha vida, paz de espírito. A paz do mundo não deixa de ser importante para mim, não mesmo, mas o quanto mais ouço falar "dessa" paz mundial, mais banal ela parece. Estranho não é mesmo?
A paz que quero é uma mais particular, com todo respeito às guerras aí pelo mundo.
Na minha opinião, o mais importante para se viver feliz, é viver em paz. Paz com o mundo, paz com os outros e, necessariamente, paz consigo mesmo. Como diz o Aurélio: 3.Ausência de conflitos íntimos; tranqüilidade de alma; sossego. E, sinceramente, essa paz aí bem que anda me faltando. Sabe quando tudo parece errado? Quando as coisas e as pessoas são intragáveis, quando o mundo não faz sentido. Como se estivesse num sono profundo, doida para acordar.
Paz, paz, paz. É o meu maior desejo.
Para meu mundo, para todo mundo, para todo o mundo.

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