"Para Sempre Alice"
Aqui vai um merchandising básico. Por que afinal, é isso que xeretas fazem, não é mesmo?
"Para Sempre Alice" é o primeiro livro de Lisa Genova, que, para quem nunca ouviu falar é ph.D. em neurociência e escreve uma coluna virtual para a Associação Nacional de Alzheimer.
E adivinha só sobre o que o livro dela fala? rs. Quem disse Alzheimer, acertou em cheio.
Aqui vão as palavras que me fizeram 'comprar' o livro:
Agora, vou logo avisando, quem quer histórinhas simples, calmas, lindas e felizes: NÃO LEIAM.
Já quem gosta de histórias tristes, dessas de ler desesperadamente e parar só por que os olhos estão embaçados de tanto chorar, então sim, APROVEITEM. É muito, muito bom.
E até minha mãe leu e amou! É muito gostoso de ler. Sofrido, mas super inspirador.
"Para Sempre Alice" é o primeiro livro de Lisa Genova, que, para quem nunca ouviu falar é ph.D. em neurociência e escreve uma coluna virtual para a Associação Nacional de Alzheimer.
E adivinha só sobre o que o livro dela fala? rs. Quem disse Alzheimer, acertou em cheio.
Aqui vão as palavras que me fizeram 'comprar' o livro:
Aos 50 anos, Alice começa a esquecer. No início, coisas sem importância, como o lugar em que deixou o celular, até que, um dia, ela se perde a caminho de casa. O diagnóstico inesperado de sua doença altera para sempre sua vida e sua maneira de se relacionar com a própria família e o mundo. E, quando não há mais certezas possíveis, só o amor sabe o que é verdade. De alguma forma e apesar de tudo, Alice é para sempre.Dá ou não para se apaixonar logo assim, na contra capa? Pois foi exatamente o que aconteceu comigo. E ainda tem mais, aqui vai um trechinho:
Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs estão incertos. Então, para que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo, esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele. Esquecerei o hoje, mas isso não significa que o hoje não tem importância.
Agora, vou logo avisando, quem quer histórinhas simples, calmas, lindas e felizes: NÃO LEIAM.
Já quem gosta de histórias tristes, dessas de ler desesperadamente e parar só por que os olhos estão embaçados de tanto chorar, então sim, APROVEITEM. É muito, muito bom.
E até minha mãe leu e amou! É muito gostoso de ler. Sofrido, mas super inspirador.
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