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Mostrando postagens de maio, 2010

Chuva

Chuva, chuva, chuva... E mais chuva, e mais um pouco, e mais outra vez. Muita chuva mesmo --" E eu aqui, esperando passar pra ir para o colégio fazer prova :x Ai, ai... Que vontade de dormir, kkkk.

Many the Miles

Escutei essa música num filme e fui logo atrás. É muito linda a tradução :)

24 de maio

Dia do Vestibulando. Acredite você ou não, existe esse dia. Eu mesma não sabia, só descobri por que a psicologa do colégio foi lá na sala hoje dizer parabéns pra gente. E todo mundo ficou olhando com uma cara tipo "é o quê?". Aí ela falou, falou, e tal. Vamos pular essa parte por que, sinceramente, todo mundo já sabe o que uma psicologa de colégio fala numa turma de 3º ano. Ela entregou até uns marca-páginas para nós estudarmos. (Aliás, eu fiquei bem com uns dez, por que vários nem se deram ao trabalho de receber). Dia do Vestibulando. Tomara que eu só o tenha uma vez, risos. Não quero continuar sendo vestibulanda por muito tempo não! Quero ser universitária. Claro, quem não quer. Foi aí que eu percebi como a sociedade percebe o quão difícil é ser vestibulando, criaram até um dia para eles! Quero dizer, eu sei que há dia do carteiro, do psicologo, da árvore, das mulheres, dos índios, do teatro, do chiclete, do motorista de ônibus e por aí vai... Mas um dia inteiro só para que

Amizades

Antigas, novas, que parecem antigas ou que parecem novas. Não importa muito o tempo, eu acho. Não importa, mas é um fator de peso, principalmente sendo elas (as amizades) antigas. Por que as lembranças são maiores, claro. Não necessariamente melhores, mas não podemos negar números. Risada. é a primeira palavra que penso quando me perguntam sobre amizade. Ah, claro, tem sempre os momentos sérios, os choros nos ombros, os telefonemas nervosos. Sei que são momentos importantes nas amizades. O desabafar, o sentimento de confiança, a presença, a preocupação. É muito bom tudo isso. Mas, para lembrar, para contar para os netos, só mesmo os bons momentos. Amigos + bons momentos = risadas ! Há como discordar? Têm as escandalosas, as tímidas, as imitadas, as assustadoras, as nervosas, as irônicas ... E depois sentar para recordar, escrever aquelas " cartinhas " que ninguém mais entende além das protagonistas , guardar cada ingresso de filme e papel de bombom, ler o diário uma da outr

Como será que é?

Digo, morrer. Todos tem várias suposições. Várias certezas. Céu e inferno. Alma. Terra, degeneração. Mas em quê devo acreditar? Como podem eles ter tanta certeza, se nunca morreram? Confuso, não é mesmo? Sem falar do medo, que todos cultuam , da morte. Por que tanto medo? O que tanto assusta? Nem ao menos sabemos como vai ser! Mas tudo bem, é como ter medo de escuro, eu acho. É exatamente não saber o que vamos encontrar que nos assusta. Nós sabemos com detalhes tudo o que fazemos em vida. Somos os únicos que sabemos, de nossos erros, pecados e até mesmo o que chamam de "maus" pensamentos. O pior julgamento que existe não é quando morremos, mas o que nós mesmos fazemos de nossas vidas, apenas ao olhar para trás. Até mesmo o mais ignorante dos homens sabe distinguir o "certo" do "errado". Claro, existem variações de conceitos para essas palavras. Mas o básico é comum a todos, basta ser racional. Há muita gente que tenta enganar a morte. Disfarçar a idade,

Feriado forçado.

Oioioi . Eu já disse que adoro quando não tem aula? Por que eu adoro. Mas não me entendam mal, eu até que curto ir pra aula ( uaehuahe ), mas quando não tem é o céu. AUEHUAEH Para começar, de ontem, sexta-feira, passei o dia assistindo Up - Altas Aventuras e depois fui pra médica com minha mãe. Mas vamos pular essa parte... Por que não aguento mais minha mãe me infortunando sobre isso. E fomos pro Iguatemi :) Essa foi a parte boa, só para constar. Quinta-feira eu totalmente me inspirei assistindo "Julie & Julia ", onde a Julie (ou a Julia , muito difícil de diferenciar, dica) escreve um blog. E eu já estava completamente ligada ao blog, logo, foi só por lenha na fogueira. E lá, no shopping , fiz a mamãe me comprar um caderno para eu divagar e escrever textos mesmo quando não há um computador por perto. Não posso prometer postar TODOS os textos que escrevo, por que, sabe, eu escrevo bastante besteira (tudo o que vem na minha mente, para ser mais exata ) e o "mais o

From My Heart to Yours

Diretamente do meu coração para todos vocês. Não achei a tradução pela internet e fiquei com a maior preguiça de traduzir tudo oh. Mas, em compensação, coloquei o video aí pra vocês! Ah, e mesmo vocês, que não gostam do meu estilo musical, eu diria para ouvir, é super legal! :) Depois eu posto mais sobre o dia e tudo o mais! :*

Já é hora de acordar,

Mas eles estão ficando fortes. Os sonhos estão cada vez mais intensos. Não preciso mais dormir para vê-los. Me assombram até mesmo quando estou bem acordada. Mas como distinguir os sonhos da realidade? Se misturam numa névoa densa de pensamentos, que vagam por aí incertos. O engraçado é que o telefone sempre toca nesses momentos. - Vou para casa hoje. Ótimo. Gosto dela, de sua companhia. Mas me sinto hipócrita perto dela. Não quero deixá-la triste, mas também não posso mentir. "Não está tudo bem", mas eu não posso dizer, não posso estragar os únicos momentos que temos juntas. Vou tentar não ver o que meus olhos me imploram para que veja. Afinal, nem sei mais separar a verdade da fantasia. Entretanto, não posso parar de tentar. Amo muito ela. Enquanto isso, aqui estou eu, escrevendo. Dando vida às minhas loucuras. Mas está decido, escrever é o meu remédio. Unindo o útil ao agradável. Até por que, como dizem, de médico e louco, todo mundo tem um pouco.

Só para esclarecer...

Ok, vamos por ordem nessa bagunça. Eu, Gabriella Maciel Ferreira, sou a autora dos textos daqui. Todos eles que não tem (Fulano-de-tal) fui eu quem escrevi. Não sou uma artista nem nada disso, escrevo por hobby, por diversão, por que me faz bem. Confesso, adoro dividir isso com todos os que tenho a oportunidade. E fico MUITÍSSIMO feliz quando alguém gosta, se inspira, se vê na mesma situação que alguns de meus textos trazem. Não me importo que usem os textos para bons fins, muito pelo contrário, me sinto honradíssima. Agora, só peço uma coisa dos meus leitores. Os usuais e os esporádicos. Respeito. Escrever não é uma coisa fácil, por mais que o pareça. Demanda tempo e criatividade. Esforço e sentimento, por que não escrevo nada "da boca pra fora". É tudo o que penso, acho, sinto, vivo. Nunca mexi numa vírgula do texto de ninguém. E ISSO eu não admito que façam. Podem ler, copiar, colar, imprimir, anotar no caderno, colocar no orkut, não me importo. Mas o que eu escrevo, só eu

Desculpa?

Nem sempre dizer "desculpas" resolve tudo. Por que existem desculpas e desculpas. Há aquelas sinceras e doídas, afinal, pedir perdão, afirmar que está errado, perceber que pode perder aquilo que lhe importa a qualquer momento, essa "desculpa" é sofrida. É cheia de medo. "Será que vai me perdoar? Será que não?". E, na maioria das vezes, é fácil de aceitar. Sentimos o sofrer junto com a pessoa e, simples, assim, perdoamos, sem ao menos pensar duas vezes. E há o outro tipo de desculpas. Aquelas que todos já pediram. Por exemplo, quando a gente é pequeno, morde o coleguinha da sala e a professora nos manda pedir desculpas ou vamos ficar sem recreio. Funcionava naquela época e temos a mania de estancar no tempo, ficar repetindo tudo o que fazíamos quando crianças. Certo, mascaramos o modo como fazemos, fingindo estarmos "maduros", de cabeça erguida e sem ninguém mandar. Mas continua sendo de boa para fora, continua sendo apenas para não perder o "

Dever cívico.

Atualidade. Política. Eleições. Enriquecimento de Urânio. Comércio. Economia. Bomba. Brasil. Acho engraçado o tempo. Me lembro claramente de quando eu era menina e queria ficar no meio dos meus pais enquanto conversavam com os amigos. - Isso não é assunto de criança, você não entende. Deixa os adultos conversarem. E me mandavam embora. Simples assim. Cresci escutando isso repetidas vezes, aprendi a não gostar de assistir o jornal ("é muito violento, é melhor assistir desenho", eles diziam), a não falar sobre política. A não perguntar sobre política, principalmente. Agora, a situação é um pouco diferente. Terceiro ano, título de eleitor, RG, CPF, o mundo nas mãos. Informação. Todo o tipo de informação por todos os lados. E o que eu sei sobre isso? Nada. Fui educada a não saber de nada. Não discutir política, mudar de canal no horário eleitoral. Só que, 17 anos, e o que pedem de mim é exatamente o contrário. Querem que eu seja uma "cidadã completa". Que vote, que saib

Entre nós.

- Tem uma vozinha. - E o que ela diz? - Tanta coisa. Ela tem medo, eu sei, tenho também. Ela se preocupa. Não posso culpá-la. Não disse a ela que a voz, aquela voz, é a minha. Mas eu tinha que dizer. Ela fica gritando com insistência, a voz. Todo dia, o dia todo. O tempo todo. - Dói. - Eu sei, mas vai passar. - Deixa eu acabar logo com a dor. - Como? Ela sabe. Sabe exatamente o que penso. Mas é difícil dizer, é difícil até confessar que é verdade. - Você confia em mim? - Confio. Não é uma questão de confiança. é um pouco mais complicado. - Quando ela falar, a voz, pensa em mim. Eu penso, eu sempre penso. No silêncio, ela me atormenta. - Boa noite.

Alt + F4 antes de ler.

Nossa, como eu resmunguei e falei besteiras no outro post ! E nem foi sobre o dia inteiro. Teve muito mais turbulência durante o resto. Eu bem que queria mudar de assunto, deve estar ficando chato ler a mesma coisa de novo e de novo e mais outra vez, mas é aquele tipo de coisa que, se a gente não escrever, fica a ponto de explodir. E, sinceramente? Não estou afim de explodir hoje, mesmo que o mundo esteja implorando por isso. Não, ao invés, vou só escrever mesmo. Então, não se empolguem por que por aqui só vai encontrar mais resmungos e besteiras. Não sei porque, eu pensava que, assim que acabasse a aula, ia ficar tudo bem. Quem me dera. Primeiro, o "almoço" delicioso da cantina do colégio. Se é que dá para chamar aquilo de almoço. E então, lá está ela, chorando. Não é algo que eu suporte quieta, o choro. Mas o dela? Não tinha idéia do que era e o coração já estava do tamanhinho de uma cereja. E ela ainda saiu correndo. "Sai daqui, sai de perto de mim, me deixa".

Sobre o silêncio.

"Ouve-me, ouve o meu silêncio. O que falo nunca é o que falo e sim outra coisa. Capta essa outra coisa de que na verdade falo porque eu mesma não posso." (Clarice Lispector)

17 de maio de 2010, aula de química

Ultimamente ando com os nervos agitados. Ficam pulando em minha cabeça, me deixam inquieta, me coçando toda. E só param quando começo a escrever. Parece um vício, uma droga. Me tremo só de ver uma folha em branco, esperando ser preenchida. Até coisas banais. Escrever, qualquer coisa que deixe minha mão ardendo e, mesmo assim, não consiga parar. Mas nem era sobre isso que eu ia escrever. Acho que era sobre meu dia. Aliás, a aula de química já acabou... O despertador de manhã cedo parecia estar brincando com a minha cara. Banho, roupa, comida, colégio. Não vou me deter nos detalhes chatos, ou não acabaria nunca. Filme e polêmica entre amigos, logo na primeira aula. Coordenadora e reunião da liderança. Nove probleminhas para o A2, oba . Comida e sossego? Até parece. Lá fui eu, dar uma de mãe mais outra vez (mais outra vez, como tudo em minha vida). Choro e colo. Desculpas para dar. Aula. - Foi boa a viagem? - O que eu deveria responder? Eu sei que ela não se importa mesmo. - Foi sim, ót

Foi bom

E foi estranho. Tanta paz. Tanto silêncio, tanto espaço . Tanto verde. Não, corrigindo, tanta natureza. E muita. Chegava a ser sufocante a necessidade de respirar todo aquela cor. Os pensamentos pareciam nem ser meus, vinham de longe como um eco profundo. Fiquei a pensar sobre tudo e sobre nada. Nada? É, nada, nada mesmo. Um vazio enorme. É difícil, mas até que dá, de vez em tanto (não errei não, é em tanto mesmo, por que, ultimamente, tem sido constante), quero dizer, não pensar em nada. Ouvir, enxergar o mundo a volta. E eu escutei. Escutei os gritos. As árvores, os pássaros, as frutas, o sol, a água. Tudo gritava. Mas não havia o que se fazer. Ali, dentro da mata, me senti extasiada. Cansada. Por que é mais simples, se virar, ir para a "civilização", a cidade, ver tantos prédios e tantos carros, tanto tudo. Mas ali, presa dentro da natureza, é difícil não ouvir. Não se penalizar. O mundo poderia ser assim. Poderia, mas não é. E está sendo cada vez menos. É como ouvir uma c

Temporariamente,

Em off, para um desimportante final de semana em Guaramiranga. ;) Sem estudos, sem internet, sem telefone, sem televisão. \o/ E que venha o frio ><' Beijos a todos.

Ideologia

Dia-a-dia. Hipocrisia. Sempre achei que as duas palavras andassem juntas. Talvez esteja errada, não seria a primeira vez, afinal, até algum tempo atrás acreditava em Papai Noel . Aliás, outro assunto interessante, as coisas que acreditamos, que nos apegamos para continuar vivendo. Mas isso já é outra coisa, para outro texto. Voltando ao assunto deste. Ideologias. Cada um tem as suas. Ou diz que tem, ao menos. Quais são as suas ideologias? E digo assim, no plural mesmo, por que, quem afirma ter uma ideologia, não consegue ter uma só, acha sempre outra e outra, como uma coleção . Me lembro de ter muitas. As juntava como se fossem prêmios . Hoje, não consigo mais dizer quais são. Todas elas fugiram de mim como quem foge da cruz, rápido como quem vai "tirar o pai da forca" e, olha, eu nem gosto de ditados, mas não encontrei forma melhor para explicar. Para onde foram? Quais eram? Não tenho idéia . E o nosso dia-a-dia está recheado de nossas ideologias. Fazemos o que achamos corr

Borboleta diz:

Bom, pro povo não sair por aí espalhando que eu sou fominha dei a oportunidade (15 minutos, valendo...) de outras loris (ops, pessoas) escreverem este verbete. Eis-me aqui, porque borboleta não tem paciência. Eu entendo que não é um tema fácil. Se fosse pra falar da Gabi, seria. Bastava alinhar uma série de elogios à forma como ela escreve, ao seu amadurecimento intelectual surpreendente não só pela sua jovem idade mas pela média cultural dos jovens atualmente, ao seu humor instigante, à sua figura amável e meiga e, voilá, um lindo post. Mas não é esse o caso. Tenho que falar de gabrielense que, entendo eu, é uma linguagem ou um estado de coisas. Um estado de espírito, talvez? Pra mim gabrielense é a linguagem do mais outra vez. Uma linguagem direta. Precisa. Intensa. O gabrielense não é uma língua conciliatória, embora seja ágil para elogios. É uma língua visionária. Profética. Gabrielense é desnudo, sem subterfúgios, sem advérbios. Um dizer de ação. De verbos e adjetiv

Nós nunca sabemos

Já faz um tempo que escutei tais palavras, mas somente alguns dias atrás que começaram a fazer algum sentido para a minha vida. Diretamente de Greys Anatomy: Não reconheces o dia mais especial da tua vida até que estejas dentro dele. O dia que te entregas a algo ou a alguém. O dia em que teu coração está em pedaço. O dia que encontra tua alma gêmea. O dia que se dá conta de que o tempo nunca é suficiente, porque se quer viver para sempre. São estes os dias mais bonitos, os dias mais perfeitos. Certo, ainda não foi hoje. Mas chegou perto. Digo, viver. Saber que se está vivendo. Sentir a vida em cada sopro, enxergar cada olhar. Viver, MESMO. É difícil se dar conta de que não vivemos. E só abro a boca para falar por experiência própria, foi duro. A maioria das pessoas se contenta em existir. Eu sei, eu era assim. Mas existem certos momentos, momentos poucos, em que realmente vivemos, quando nos surpreendemos com as menores coisas. Aí sim, ao provarmos da verdadeira emoção de viver, não co

Fácil (?)

Obs .: Este poste se trata de um desabafo desgastado e aborrecido, assim sendo, os que vieram aqui atrás de lindas histórias de amor com final feliz, aperte Ctrl + shift +W e volte quando achar que deve. Aos demais, bom... Eu avisei. Por que é REALMENTE muito fácil. Digo, ser adolescente, ser irresponsável, ser fútil, achar que o mundo inteiro cabe em nossas mãos. Pensar que tudo passa, que podemos sempre voltar no tempo e que tudo pode ser consertado. Quer saber de uma coisa? Não. NÃO é fácil, a vida não é fácil. Ser adolescente é uma merda, ser irresponsável agora pode ser muito pior lá na frente, por que enfim, ACORDA, um dia todos nós vamos crescer, querendo ou não. Todos nós vamos ter que tomar decisões. Vamos ser alguém na vida, vamos ser importantes no mundo, mesmo que a gente nunca perceba. E não, o mundo NÃO cabe em nossas mãos. Ser fútil, parecer fútil, e, ainda mais, BUSCAR a futilidade como quem busca felicidade, não vai adiantar. Nunca vamos saber o suficiente, nunca vamos

Palavras.

Entre as linhas. Podem me procurar, que lá estarei. Já havia dito de outra vez que para mim, é muito subjetivo essa coisa toda de lar, doce, lar. Pensando um pouco mais sobre isso, acho que talvez tenha achado a resposta. Meu lar não é exatamente aonde eu durmo e passo um tempo. Mas onde habito. E eu? Eu habito onde quer que haja espaço, onde quer que existam linhas onde eu possa escrever. Por que o meu viver está, e sempre esteve, aliás, diretamente conectado com as palavras. As palavras. Todas elas com tanto significado. Com tanta verdade escondidas dentro de si. Tão simples, tão transparentes . Não tem preconceitos, não são descrentes, não são crianças, adolescentes ou adultos, não tem profissão, não tem classe social. São apenas palavras. Podem ser sérias, ou podem ser brincalhonas. Elas não tem obrigações nenhuma. Podem mudar na hora que quiserem, sem se preocupar. E mudam constantemente! Podem estar sozinhas e ainda assim transmitir lindas mensagens. Podem ser muitas e apenas

Beautiful - Christina Aguilera

Acho que a maioria já conhecia essa música. E eu mesma, sempre adorei, mas hoje, estava assistindo "Glee" e escutei. Achei completamente apropriado por aqui. Mais uma vez, mãe, pus a tradução também! kkkk. Acho que a Christina Aguilera nunca esteve tão certa em toda a vida dela! Por que eu sou linda! ;) Por que todos nós somos! E ninguém deve poder por a gente pra baixo, nunca, nunquinha. Beijos para meus lindos que visitam meu blog. Beautiful - Christina Aguilera Every day is so wonderful Todo dia é tão maravilhoso And suddenly, it's hard to breathe E de repente, fica difícil de se respirar Now and then, I get insecure De vez em quando, eu me sinto insegura From all the pain, I'm so ashamed Com toda a dor, eu me sinto envergonhada I am beautiful no matter what they say Eu sou bonita não importa o que eles digam Words can't bring me down Palavras não vão me fazer cair I am beautiful in every single way Eu sou bonita em todos os sentidos Yes, words can't bring