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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Então é Natal!

Hoje é, literalmente, Natal. Já se foi a véspera. Já se foram as músicas, as comidas e os presentes. Os amigos secretos não são mais tão secretos assim. Acabou. Ou tá só começando? Sempre quando chega dezembro a nostalgia do ano que passou vem me embrulhando o estômago. Mas esse ano... Olhe, vou te contar!  Com todo direito a duplo sentido, isso mesmo! Posso dizer que foi um ano de brincar de roda gigante. Os altos e baixos estavam muitíssimo equilibrados, muito obrigada. Cada alto que pensei que fosse virar do avesso de felicidade. E cada baixo que pensei que o chão estava a desabar aos meus pés. Mas nem liga, o drama mora na veia. Cada alto e baixo teve sua dose de licor de exagero. Mas o que seria do Natal sem os exageros não é mesmo? Esse ano foi o ano da família! Minha mãe, como sempre, foi mãe, pai, suporte, bronca, lutadora de MMA de todas as horas. Descobri esse ano a família maravilhosa e atenciosa que tenho. Curti a chegada da pequena Maria Clara e estamos an

Aquele dia

Eu escrevo emoções. Datas. Conversas. Sentimentos. Amores. Dores. Eu escrevo por que vivo, vivo por que escrevo. Dia 16 é dia dela. Como não (des)escrevê-la? Ela é tudo que tenho de mais vivo em minha vida. Estar com ela é como se fantasiar de roupa fluorescente na luz negra no escuro. Não dá para passar desapercebido. Mas, também, quem quer passar desapercebido nesse mundo? Como diz a Sara Bareilles, ela é imperfeita, mas tenta. Ela é atrapalhada, mas é bondosa  (essa eu traduzi para você). Tenho certeza de que sou igualzinha a ela. Ela é como um caminho. O caminho bom a se seguir. Sei que, por onde ela for, eu devo ir atrás. Com ela, me sinto segura. Dá para ser frágil e porto seguro ao mesmo tempo? Eu odeio vê-la chorar, o que ela faz muito pouco. Ao contrário de mim, que sou uma torneira ambulante. Mas quando ela chora, o céu parece que escurece. O Sol se esconde até a tormenta passar. E a tormenta sempre passa, como ela me ensinou. Não há dor que dure para sempre. Q