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Mostrando postagens de maio, 2018

Ideal... para quem?

Todo mundo tem medos. Desde pequena, eu tenho medos. Sou uma pessoa medrosa. No fundo, quem não é? Medo de altura, medo de escuro, medo de roda gigante, medo de se afogar, medo de ser atropelada e medo de ser assaltada. Ok, são medos demais. Mas, talvez, o maior seja olhar no espelho – e não, isso não tem nada haver com meu corpo. Sim com o que eu vejo lá dentro. Alguém já disse que os olhos são as portas para a alma do dono do olhar. Eu falo disso aí. Tenho medo de me olhar no espelho e não me ver mais. Quero olhar meu reflexo e ver no fundo da minha alma. Por que pelo meio mais prático – olhar dentro de si – está muito difícil de decifrar a senha. Se o espelho é essa chave, então quero vê-lo. Com medo do que vou encontrar. Mas quero ver. Medo de que eu não veja a pessoa que planejei ser, que sonhei ser, que busquei ser, durante toda a minha (breve) vida. Crianças são criaturinhas adoráveis e interessantes. Seus pensamentos são verdadeiros atos de honestidade. Sinceridade. Ingen