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Mostrando postagens de abril, 2010

E mais um ano se passou.

Certo, é verdade mesmo. Mas afinal, não é esse o propósito da vida humana? Quero dizer, nascer, crescer (e com o crescer, digo o passar dos anos, por que não são todos que conseguem "crescer" no sentido psicológico da palavra), se reproduzir, morrer. Então, aí vai uma interrogação que não sai da minha cabeça já tem uma semana: Por que o ser humano dá tanta importância ao aniversário? Para mim, poderia ser um dia como qualquer outro, se não fossem pelas pessoas que me cercam, que, aparentemente, fazem questão de dizer que estou envelhecendo e ainda alardear para todo o mundo. Tem até uma musiquinha para isso. Ainda ganhamos presentes. E por que? Só por que passamos por um ano. Engraçado... Nem ganhamos presente no ano novo, e é praticamente a mesma coisa. Uma passagem. Uma marca. Para mim, é um dia de tristeza. Me perdoem os que amam seus aniversários, eu respeito, como respeito todas as outras datas que não vejo sentido (a copa, por exemplo, eu não gosto de futebol, mas fic

deeza lima diz:

CARAI ><><' (indireta pessoal a min u.u) Simm poise neh.. UASHUSAHUSAHSA' mulher as coisas de nois num pode divulgar na net pq se eu for dizer que tu sabe das minhas intimidades :$ KKKK oq esse povo num vai penssar, eu APOSTO que fui a primeira pessoa a te chamar no banheiro só pq ____ __ _____ _ _ ___ KKKK quem mais faz isso? NINGUéM u.u Eu sou de altas :P AAA é pra falar de ti não doq a gente ja viveu u.u (ainda bem (aaaaaaaaaaaaaaaaaa)) ja pensou se fosse doq nois viveu, haja blog pra menos de um ano. AAAAAAAAAAAAAAAAAAA é mesmo a gente faz um ano de relacionamento no dia 23 (6) (conjugal) Ta digamos que o jeito gabrielense de ver a vida é meio confuso, eu mesma passo anus pra entender >< style="font-weight: bold;">Grande A miga da B ia KKKKKKKKKKKKKKKKK rimo só até aqui. :P R elaxada I nsubistituivel :D E la é a MINHA (ouviram seus pepes que aparecem por aê MINHA CARAE) melhor. L inda u.u (ela vai dizer que é mentira por que ela é complexada &

Ablepsifobia

Então lá vamos nós as fobias! Não pensem vocês que só por que não estou seguindo o alfabeto, eu vou deixar de escrever sobre os temas mais difíceis . Ah, não mesmo! Claro, eles vão sendo jogados pra debaixo da cama até eu conseguir pensar em alguma coisa que não seja MUITO piegas, ou sei lá. Mas eu vou fazer! Pois então, parando de enrolar... Segundo o Wikipédia, a próxima fobia da nossa lista é a Ablepsifobia . Ou seja, o medo de perder a visão e ficar cego. Mas tipo, cego MESMO. Bom, pelo menos eu acho. Sinceramente? Não sei de onde esse "povo" tira esses nomes. Nunca nem tinha ouvido falar. Mas enfim... Tive que parar um pouco pra pensar sobre essa. Medo de ficar cego. Medo de ficar cego. Medo de ficar cego. Existe mesmo alguém que tem esse tipo de coisa? Mas pensando bem, deve ser mesmo um saco ser cego. Digo, sem preconceitos. Não é algo que eu costumo ter, preconceito. Mas, para quem já enxergou, para quem já viu cores, pessoas, filmes, as flores, para quem já teve uma

anna diz:

Gabriella Maciel Ferreira, ou Gabi, ou Hay lin ( rsrs ), ou ayu, ou um monte de apelidos que eu ja dei a ela. Na tentavia de retribuir um post especial que eu ganhei hoje, tô aqui escrevendo! Essa menininha cheia de cabelo enrroladinho na cachola, chegou cheia de papo, de sonhos, e com uma voz a qual eu nunca esqueço: LAARÍÍÍÍÍÍÍÍSSA, é geralmente assim como ela me chama uashuashuashhas. São treze anos né? Isso pra nós que temos uma pequena bagagem de vida, ja pode se dizer que é muuuito, mas se compararmos o que ainda vamos viver minha cara amiga chocólatra, é pouco viu? Nós ainda vamos conseguir fazer um pudim de creme de leite um dia, nem que ele saia que nem o primeiro que a gente fez, uashuashuauashusah Amizade que nem a nossa é que nem começo de blog, desengonçado e meio doidim, depois ele começa a crescer e ficar lindo *-* E não, não se preocupe, eu vou aprender a fazer código de blogger só pra fazer seus layouts, eu sempre faço com o maior prazer e com carinho ^

Anna Larissa Oliveira de Castelo Branco

Ainda consigo me lembrar do começo. Pouco, devo dizer, mas até que consigo. Não sei o por quê, mas um dia em particular eu me lembro. Uma fantasia de Branca de Neve, lá no comecinho mesmo, você lembra? Aquela com uma franja que ia quase até os olhos. Não consigo me lembrar como ou por que, só sei que fui lá. Afinal, erámos da mesma sala (viu só? Como você mesma diz eu sempre fui metida!). Mas eu consigo me lembrar, e muito bem, da história. Das, no plural, é melhor, afinal, foram tantas! Tantos anos, só para começar! Quantos já faz? Nem dá mais pra contar nos dedos! Mas fazem 13. Já imaginou? Treze. Para quem acredita, número da sorte. Para mim, número DE sorte. Treze anos de convivência, de carinhos, de choros, de confessões, de diversões, de silêncio... De amizade. Treze anos. Posso abrir a boca para dizer, com toda a certeza do mundo, que você esteve presente em todos os momentos de minha vida, ao menos desde que eu consigo lembrar. O meu começo no colégio. Na turma, no mundo. O me

Meggin Patricia Cabot

Mas eu, que já sou " intíma ", chamo só de Meg Cabot mesmo! Nasceu em Bloomington , Indiana nos EUA, no dia 1 de fevereiro de 1967. Foi inspirada quando criança por autoras como Jane Austen , Judy Blume e Barbara Cartland , e, de boa, nunca li nenhuma, mas devem ser ótimas ! Se graduou em Artes na Universidade de Indiana e se mudou para Nova Iorque, adivinhem só, para ser ilustradora! Mas ela logo cedeu lugar para a sua verdadeira paixão, a composição literária. E vejam só, assim como eu, Meg Cabot é fã de Clarice Lispector ! *-* Já amei. Hoje em dia, Meg Cabot escreve em tempo integral e principalmente para o público jovem. Vive em Nova Iorque com seu marido e sua gata (não se assustem, mas ela tem um olho só) Henrietta . Em agosto de 2001 foi lançado um filme pela Disney baseado, (vejam bem, BASEADO) numa das coleções da escritora, o "Diário da Princesa". Já a sequência do filme foi escrito pela própria Disney . (O que eu achei HORRÍVEL . Não o filme

26 de abril de 2010, segunda-feira

Sossego. Finalmente sossego. Fazia tempos que não me sentia tão bem comigo mesma, tão tranquila (aí, como dói esquever sem o trema!), tão em paz. Aquela paz que tanto clamei de outra vez ... E que me desculpe o mundo todo. Mas não quero deixar essa paz ir embora não. Logo, se precisar, mandarei todo mundo pra pu** que pa*** mesmo. E olha que eu mando mesmo. Hoje foi um dia calmo, como estava falando. Acordei cedo, só por via de regra; discursão matinal, só por via de regra; promessas, sempre as promessas; cama. O sono dos culpados, dos merecidos, não me importa que nome dêem, sono. Dormi por uma vida. Ou talvez tenha dormido apenas pela minha vida. Ela precisava de um descanço. Um feriado, umas horinhas de "fechado para reformas". E foi fechado MESMO. Portas, janelas, telefone, celular, televisão, computador. Tudo. Uma manhã inteira fora do mundo. Já passaram por isso? É incrível, se me permitem dizer. Nenhum problema. Nem os seus, nem os dos outros, nem os do mundo, nem os

Mais conciso impossível

Imagem

Atendendo aos pedidos:

Não sou muito boa com pedidos, vou logo dizendo para que ninguém mais se empolgue. Me sinto constrangida sob pressão e meio que tremo na base quando vejo certo tipo de concorrência. Afinal, não sou muito boa com pedidos, como já havia dito. Mas esse foi irresistível! Todo mundo aqui sabe que sou doidinha pelo " só miolo de pote ", nem preciso falar da minha apreciação por essas "garotas" e por seus textos lindissímos. O poste passado "deu o que falar", teve 3 comentários! kkkk, mas tudo bem, menos gente pra julgar, deixa assim mesmo. Pois enfim. Atendendo ao pedido da Nanica, minha nova visitante (e estou fazendo isso para mimá-la, marketing, sabe como é), vou "invadir" o só miolo de pote e disparatar (ou melhor, xeretar, só para não dizer que imitei vocês). E até por que é um pedido relativamente fácil, então lá vamos nós: Apelidos - Gabi :) Signo - Touro Cor de calcinha? - Viiixe, o mais coloridas possível, bolinhas, listrinhas e derivados. Qu

Smile

Vou confessar. Músicas. Amo músicas. As alegres, as tristes, as que entendo, as que não tenho idéia do que dizem. As que concordo, as que não. As que são a cópia da minha vida, as que não tem nada haver. Amo músicas. Mas tenho que dizer também, sou do tipo que ama música nova, mas sou louca por aquelas bem velhinhas, que me trazem lembranças! Ah, e tem também aquela coisa. Quando gosto de uma música, é SÓ aquela, tipo, váááárias vezes por dia, de decorar, de cantar no banheiro e de ficar perturbando os amigos na hora do almoço (quando tem prova e a gente fica direto no colégio) cantando tão bem que todo mundo inventa de ir no banheiro! (kkkk) Pois então. No momento, as músicas estão meio deprê. Mas é um deprê feliz, entende? E a de colocar no "repeat" do mp4, é essa daqui oh: Smile - Charles Chaplin Smile, though your heart is aching Sorria, embora seu coração esteja doendo Smile, even though it's breaking Sorria, mesmo que ele esteja partido When there are c

Um dia de feriado

Dia de Tiradentes hoje :) A gente já estudou sobre ele, esse ano ainda, aliás, mas tanto faz, esse é um espaço especialmente para assuntos "desimportantes" então nada de história! Mas enfim... Ontem foi o aniversário da Marina Valette, fomos pro Deguste de noite, foi mega ótimo! Fora a parte que eu esqueci de levar o presente, mil risos. Hoje acordei "tarde" (9h, rs). Fiquei vagabundeando na internet e assistindo Doctor Who até a mamãe chegar. Ela trouxe uma meia nova pra mim!!! *-* É linda. Pois sim, se vocês forem bons observadores, eu mudei de layout, de novo. Eu adorava aquele, juro. Mas meio que estava me "castrando", todo aquele rosa. Passei bastante tempo para escolher esse novo, teve votação e tudo o mais! Vamos ver se esse enfim FICA né. Passei o resto da tarde jogando UNO com minha mãe e comendo melancia e ouvindo música... Não fiz naaada que prestasse o dia inteiro (: E foi ótimo. Digo, está sendo ótimo, por que não acabou ainda! \o Tomara só q

Não importa o que dizem,

Certas coisas são SIM para sempre. Quero dizer, momentos. Existem momentos na vida que parece que vivemos no "piloto automático", como ouvi, certa vez, em um filme (nem me lembro mais qual é). Estes momentos, não vamos nos recordar quando com mais idade. Vamo generaliza-los. Não vamos contar para nossos netos. Aliás, pode ser que talvez já nos esqueçamos no dia seguinte. Mas existem outros momentos. Momentos que vamos lembrar com clareza mesmo no leito de morte. Vamos poder explicar exatamente como estava o céu e o calor que fazia. Cada rosto, cada palavra, tudo. E, por estarmos na maioria das vezes no piloto automático, não nos damos conta de que aquele dia pode ter sido um desses dias. Esses que não vamos esquecer nunca. Uma vez teve um episódio de " Grey's Anatomy " que falava algo do tipo, foi quando a Izzie casou com o Alex, de última hora. Mas era mais sobre o melhor dia de nossas vidas. Não falo só dos melhores não. Alguns desses dias memoráveis pode até

Lay novo!

Quem visita sempre já deve ter percebido. Estamos de Layout noviiiissimo! *--* Créditos ao BTemplates . E a Andreza que me disse como é que mudava o lay, kkk. Aproveitando o tema desse post, vamos viver uma vida mais zen! Que tal? Hoje em dia vejo muito as pessoas se preocuparem com tudo e com todo mundo. E eu me pergunto. Pra quê? Vamos viver o "nosso" próprio mundo. Não no jeito egoísta, claro. Mas estou falando do tipo... Nos preocupar com nossos problemas e com nossa vida. Há certas coisas que não podemos resolver. Não podemos, por exemplo, mudar o mundo. O aquecimento global ou os políticos. Ainda podemos não jogar lixo no chão, podemos votar em quem achamos mais honesto e com mais capacidade. Mas não se enganem. É apenas o grãozinho que podemos dar mesmo. Não posso sofrer pelas pessoas que perderam vidas no Haiti, suas casas no Rio de Janeiro ou com a questão política da Faixa de Gaze. Então, só para demonstrar que entrei no clima, coloquei um template mais zen. Ou meno

"Para Sempre Alice"

Aqui vai um merchandising básico. Por que afinal, é isso que xeretas fazem, não é mesmo? " Para Sempre Alice " é o primeiro livro de Lisa Genova, que, para quem nunca ouviu falar é ph.D. em neurociência e escreve uma coluna virtual para a Associação Nacional de Alzheimer. E adivinha só sobre o que o livro dela fala? rs. Quem disse Alzheimer, acertou em cheio. Aqui vão as palavras que me fizeram 'comprar' o livro: Aos 50 anos, Alice começa a esquecer. No início, coisas sem importância, como o lugar em que deixou o celular, até que, um dia, ela se perde a caminho de casa. O diagnóstico inesperado de sua doença altera para sempre sua vida e sua maneira de se relacionar com a própria família e o mundo. E, quando não há mais certezas possíveis, só o amor sabe o que é verdade. De alguma forma e apesar de tudo, Alice é para sempre. Dá ou não para se apaixonar logo assim, na contra capa? Pois foi exatamente o que aconteceu comigo. E ainda tem mais, aqui vai um t

E quanto a vida

No momento, a única coisa que ainda posso falar da vida: para mim uma grande incógnita.

Ela

1. Que é só um. 2. De cuja espécie não existe outro. 3. Exclusivo; excepcional. 4. A que nada é comparável. Precisa mesmo de mais explicação? Vamos ver se adivinham... Ela me ama. Me ama mais que qualquer um ame. Eu amo a ela. Amo mais que qualque um ame. Ela cuida de mim há 16 anos (quase 17 :B) como ninguém mais poderia cuidar. E se preocupa comigo, e eu me preocupo com ela. Mas também, como não? Eu só penso nela. Tá, não SÓ nela. Mas penso MUITO nela. Ah! Já ficou fácil demais, nem vou escrever mais nada. Pra ela: (PS.: I Love You) ♥

Pedro Bandeira de Luna Filho

Nascido em 9 de março de1942. Diz o Wikipédia que ele recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros. Mas prêmio, bem lá no fundo, só é importante para quem recebe, concordam? Enfim, o que importa mesmo é que sou "tietezinha" por ele! Desde pequena leio suas obras como se fossem um doce bem gostoso, daqueles que a gente come rapidinho para não dar teco a ninguém! O primeiro dele foi O Fantástico Mistério de Feiurinha. Me encantei logo de cara! Todas aquelas princesas que nós, meninas (e até os meninos também), sempre sonhamos, desde que ouvimos pela primeira vez. Todas como se tivessem uma "vida real". Todas num chá, todas grávidas, com família e vidas feitas. Bom demais! Claro, esse ano teve toda a coisa da Xuxa ter transformado em filme. E, cara, pobre Feiurinha, virou a Sasha! Não me entendam mal, não tenho preconceitos, nada contra a família Meneghel, mas cont

Ah! que saudade,

Dos tempos de menina. De quando minha maior preocupação era se a mamãe ia deixar eu brincar lá fora com meus primos, ou se eu ia perder o meu desenho favorito na televisão. De quando ir pro colégio era uma festa. Ver os "coleguinhas", a "tia", desenhar até ficar toda pintada. Correr até ficar toda roxa, comer até se lambuzar. Chegar em casa e dormir, esperando os pais chegarem do trabalho. Brincar de Barbie com a mamãe, assistir TV com o papai. Ah! Que saudade que tenho. Do meu quarto cor-de-rosa, dos ursinhos, dos bichinhos, das bonecas, dos frufrus, do desarrumado. Do beijinho na testa para dormir com os anjinhos. Dos finais-de-semana de acordar cedo, "fazer" café, pular na cama da mamãe, gargalhar com as cócegas. Tomar banho de piscina e ir pra casa da vovó. De se enfurnar na cozinha da vó, fazer bolinho de arroz. De comer bolinho de arroz. Das sobremesas. Saudade de pintar a cara dos bonecos dos primos. De brincar de casinha. De chorar até alguém fazer

10 de abril de 2010, sábado

Hoje foi um dia desgastante. De manhã cedo, despertador. Aula. "Saco", foi a primeira coisa que pensei. (Como começar um dia assim? Você deve estar se perguntando. Mas foi automático, sem pensar, juro). Banho (aí sim posso dizer que acordei de verdade). Frio. Choveu ontem à noite. "Saco, deixei minha bolsa bem embaixo da goteira d'água". Carão da minha mãe por ter esquecido a bolsa embaixo da goteira. - Quantas vezes eu já não disse, Gabriella, que é para guardar as coisas quando chega do colégio? Está tudo encharcado. - Estava mesmo. "Saco", a única coisa que me veio a cabeça quando vi a situação deplorável em que estavam meus cadernos. Sem cadernos hoje. Aliás, nem usava tanto assim mesmo. - Tem tudo na apostila - É o que a gente seeeempre escuta dos professores. Aula de matemática, aula de matemática, aula de química. "Saco, não estou entendendo nada". Intervalo. Blábláblá, fofoca, blábláblá, festa. Aula de história. Quer dizer: "au

Quero tanto

e tão pouco. Novamente, aqui vamos nós com as contradições que me perseguem. Entre meus quereres, que são bastante abrangentes, o que penso primeiro tem um nome bem simples. O que não tira toda a complicação da realização do desejo. Por que, afinal, querer, sonhar, desejar, é muito fácil! Agora, querer coisas possíveis e, ainda mais, conseguir... É bem diferente. No momento o que eu mais quero é paz. Mas não aquela paz desgastada, que todo mundo usa para tudo no mundo. Eu quero uma paz mais especial. Eu quero a minha paz. Paz na minha vida, paz de espírito. A paz do mundo não deixa de ser importante para mim, não mesmo, mas o quanto mais ouço falar "dessa" paz mundial, mais banal ela parece. Estranho não é mesmo? A paz que quero é uma mais particular, com todo respeito às guerras aí pelo mundo. Na minha opinião, o mais importante para se viver feliz, é viver em paz. Paz com o mundo, paz com os outros e, necessariamente, paz consigo mesmo. Como diz o Aurélio: 3. Ausência de co

O último ano

Ou o primeiro do resto de nossas vidas. Chame como quiser. As sensações que sentimos continuam sendo as mesmas. O medo, a insegurança, o nervosismo, tudo o mesmo. Nossa, falando assim, até parece a pior coisa do mundo! Mas calma, não é não. Muito pelo contrário. É bom demais! Contraditório (e eu não vou muito com a cara de coisas contraditórias), mas é a mais pura verdade. É muito estranho, sabe? Confuso e tudo o mais. Mas não deixa de ser legal só por que não entendemos. Aliás, existem tantas coisas no mundo que não compreendemos e adoramos mesmo assim! Mas vamos voltar ao assunto... Ser pré-universitário é ser cheio de incertezas. Por exemplo, não sabemos se a escolha que estamos fazendo é a certa. Não sabemos nem se vamos conseguir chegar "lá". Não sabemos quem vai estar lá, se vai ao menos haver alguém la. Não temos como saber se vamos gostar quando estivermos lá. Até por que, vivemos nossa vida toda, até agora, para o colégio. Sendo exclusivamente estudantes. Nossas úni

Desde 1993

A primeira coisa que a gente ouve, não esquece. Mesmo que não lembre de nada mais daquela "época", mesmo que não saiba com clareza, consigo divagar sobre estes momentos. A hora de dormir, principalmente. Quando minha mãe cantava até que ela, ops, quer dizer, eu, caía no sono. E, se me perguntam de onde vem meu amor pelas belas artes, sejam em forma de palavras, de sons ou mesmo de imagens, só posso responder uma coisa: Tom Jobim. Precisa falar mais? Olha que coisa mais linda Mais cheia de graça É ela menina Que vem e que passa Num doce balanço, a caminho do mar Moça do corpo dourado Do sol de Ipanema O seu balançado é mais que um poema É a coisa mais linda que eu já vi passar Ah, porque estou tão sozinho Ah, porque tudo é tão triste Ah, a beleza que existe A beleza que não é só minha E também passa sozinha Ah, se ela soubesse Que quando ela passa O mundo inteirinho se enche de graça E fica mais lindo Por causa do amor (♪)

República Federativa do Brasil

Ah, minha pátria amada e idolatrada, não deixe morrer os seus 190 milhões de sonhos intensos, tenho certeza, raios vívidos de seu céu. Se em teu formoso céu risonho a imagem do cruzeiro resplandece, se és gigante pela própria natureza, se és forte, impávido colosso, deixe que o teu futuro espelhe para TODOS essa grandeza. Entre outras mil, Brasi, és tu nossa terra adorada, nossa pátria amada. Nossos bosques tem mais vida por conta de nossos amores. Com certeza, Brasil, um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte. Mas não se deixe enganar, só desejamos paz no futuro, já que a glória do passado... E apesar dos piores pesares, Brasil, és e sempre será nossa terra adorada, MINHA pátria amada.

"A coisa mais injusta sobre a vida...

...é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade. Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?" ( Charles Chaplin ) Ok, confesso, estou abusando das citações ultimamente. Mas não teve como escrever algo que explicasse melhor o tema do que como Chaplin fez. Claro, tenho muitas considerações sobre o assunto, tenho muito o que escrever, penso bastante sobre isso. Quem nunca pe

Clarisse Lispector

"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."

Fantasia

A cada dia percebo como vivo num mundo de fantasias. Ou melhor dizendo: como a maioria dos adolescentes vive num mundo de fantasias. Como somos elitizados. Como minha concepção de mundo (que eu sempre achei ser solida, concreta, crítica, real) é pura fantasia. São apenas as sombras que vejo dentro de minha caverna, sombras altamente selecionadas. E como é assustador quando saí o sol e as sombras somem, deixando-nos livres para se virar e ver o "real". Agora, só agora, consigo entender o que dizia Platão. É tudo sombra. Aos poucos, as amarras vão soltando e, com muita dificuldade, vou me virando, saindo da caverna. Não sem medo. Se mesmo as sombras já me davam certos calafrios, que tipo de monstrons podem existir lá fora? Mas é como as aulas de física sobre campo elétrico. Mesmo que a matéria seja um saco, que o professor não saiba ensinar, que não estejamos entendendo nada, mesmo assim nós não conseguimos dormir, ficamos lá, olhando para a cara dele, esperando alguma coisa fa

Por que?

Os "por quês" sempre me intrigaram. Desde pequena, é algo constante no meu vocabulário. Por que isso, por que aquilo? Mas por que? Acho importante, portanto, ter um espaço para estes "por quês" aqui. Entretanto, não é tão importante que tenham resposta. Nada disso. Acho interessante achar as soluções sozinhas. Mas acho muito bom perguntar! Interrogar os outros, me interrogar. As perguntas nos deixam pensando um pouco a mais. Nos deixam com aquela "pulga atrás da orelha". Fazem tudo parecer estranho. Bom... Pelo menos para mim. Hoje, não tenho nada a perguntar, infelizmente. Até que tenho (sempre tenho), mas não estou com humor para isso. Por que, claro, como todo o resto, pensar, perguntar, interrogar, precisa de disposição, humor, inspiração, acima de tudo. Não é por menos que existe até profissão só para se criarem perguntas (Filosofia te diz alguma coisa?). Mas é Páscoa, a serotonina, que dizem que o chocolate libera, afetou seriamente o meu cérebro. rs

Não há lugar como o nosso Lar.

Pelo menos é o que dizia o velho ditado. Mas será que é mesmo? Para começar a complicar logo de cara: que Lar é esse que o ditado se refere? Alguns dizem que Lar é onde a gente mora, outros dizem que é onde está nossa família, ainda tem os que dizem que é onde a gente se sente melhor. Mas, e os três sempre andam juntos? Acho que não hein. Certo, eu AMO minha casa. Adoro ficar aqui, sozinha, com música (bem) alta, de lingerie, tudo fechado e com o ventilador ligado, lendo meus livros. É como o meu mundinho. Meu próprio hábitat. Onde me sinto livre para ser tudo o que quero, pular, dançar, cantar, chorar, gritar, sonhar. Mas tenho certeza que meu lar não é exatamente onde minha família está. Também, não é o que eu queria mesmo, não. Não que não valorize minha família. Sei que não seria quem eu sou se não fosse por eles. Entretanto, gosto de estar sozinha. Acho que cada pessoa tem que ter algo próprio, algo que possa dizer "isso eu construí", acho que todo mundo d

davi diz:

Acho que tu demora muito pra cativar as pessoas, porque tu fala sempre oq tu pensa de verdade, não se preocupa em agradar ninguém... porque isso que eu gosto muito de ti! :D

Abissofobia

Sempre fui fascinada pelas fobias. (Nossa, que estranho esse meu fascínio não é mesmo? Acabou saindo mais engraçado do que eu pretendia...) Enfim. Eu acho muito interessante. Curioso e coisa e talz. A primeira coisa que fiz foi digitar "Fobia" no Google. E, como de outras vezes, o Google me impressionou. Me deu uma lista enorme de Fobias para brincar. E é delas que vou falar aqui neste marcador. (dã) Mas, vou parar de enrolar e ir logo ao assunto. Abissofobia, para quem não sabe, é aqueles que têm medo de abismos, precipícios. "Engraçado", pensei. Somos todos abissofóbicos então! Quero dizer, quem não tem medo de abismos, precipícios? Quem é que gosta de ficar caindo por aí? Aliás, nunca ouvimos nada de bom dos abismos. O dicionário mesmo, não é lá muito animador, veja só: "Tudo que é imenso, incomensurável; coisa assombrosa, insondável". Essa não é exatamente a descrição do lugar que eu mais gosto no mundo não. Acho que, literalmente e filosoficamente fal

Engrunhido

Eu simplesmente AMEI essa palavra: "engrunhido". Dá vontade de ficar repetindo e repetindo o tempo todo. É perfeita! Quero dizer... Eu consigo pensar em muuuitas coisas para dizer quando penso em engrunhido. Mas aí dá uma preguiça... E, aliás, para quê a presa, não é mesmo? Afinal, estamos falando de engrunhidos! Então, achei a solução! Uma lista! :) Vou fazer uma lista das coisas "engrunhentas", se é que essa palavra existe de fato.... Coisas que me deixam engrunhadas, coisas que são engrunhidas por si só, pessoas engrunhidas. E tudo o que eu conseguir conjugar. Mas, como toda boa engrunhida, só vou começar depois... Afinal, eu estou mega preguiçosa agora mesmo...

Simplesmente Complicado

E mais e mais contradições na vida! Já perceberam como as coisas ditas "desimportantes" são as coisas mais legais nas nossas vidas? As mais divertidas, as mais engraçadas, as mais leves, as mais gostosas de contar, de ouvir, de viver. Pois então! :D Hoje foi um dia totalmente desimportante para mim. No sentido de que: nada do que eu fiz é julgado importante; e eu amei meu dia, aliás. Eu passei o dia lendo O Mar de Monstros (Rick Riordan) e de tarde fui com a Luana para o Iguatemi assistir filme! *-* Foi muuuuito bom. Fazia muito tempo que não faziamos esse tipo de coisa, a Luh e eu. Nós assistimos a Simplesmente Complicado , que é MARAVILHOSO. De verdade, a maior graça, eu amei. Recomendo a todo mundo que gosta de comédia romântica. Nós comemos, conversamos horrores e ficamos ocupando mesa na praça de alimentação até tarde, só falando besteira mesmo, ah! e tomando sorvete! *-* Um dia inteiro desimportante e divertido. RS.

Danielle Martins

Meu começo , minha mãe, minha imagem, minha esperança, meus sonhos, minhas vontades, meu passado, meu presente, meu futuro. Meu meio . Minha cabeça, meu coração, meu juízo, meu pés no chão. Minha estrela; meu sol e lua. Minha vírgula, minha interrogação, minha exclamação, meu ponto. Minha canção de ninar. Minhas palavras e meu silêncio. Meu sentido e meu senso. Minha crítica e minha argumentação. Meu "por quê", meu colo. Meu suspiro, meu ciúme, meu, meu. Minha comédia, meu drama, minha aventura. Meu dia-a-dia, minha rotina, minha surpresa, meu espelho, meu guarda-roupa, meu choro, meu riso. Meu acerto, meu erro. Meu doce, meu amargo. Meu final de mês, meu início de estação. Minha vontade de viver. Meu fim.

Apesar de tudo

Apesar de viver numa sociedade capitalista (e não ver muito problema nisto), apesar de meu exagerado complexo de consumismo (minha mãe que o diga), gosto de pensar que sou uma boa pessoa. Digo, boa no sentido ambiental de ser, por que, claro, "boa" pode ter tantos e tantos significados! Evito jogar lixo no chão, dou "bronca" em quem joga, tento não estragar água e alertar a todos que ela VAI SIM acabar um dia (minha avó que o diga, ela vive brigando comigo quando eu reclamo que ela desperdiça água demais), gosto das plantinhas, me aterrorizo quando falam do aquecimento global (até porque, venhamos e convenhamos, está a cada dia MAIS e mais quente, e isso é bem chato), não maltrato animais e coisa e talz. Sei que não é o suficiente. E isso é meio que um droga. Quero dizer, nós fazemos o que achamos certo, mesmo sabendo que existem milhares de pessoas que não fazem. Ah! tem toda aquela coisa de se preocupar em fazer a nossa parte, que já ajuda. Eu sei. Eu sei. Mas, ge

Suvaco de Cobra

Incrível como as coisas podem acontecer onde menos se espera. Confesso, minha vontade de transformar este blog, veio de uma pessoa, de uma frase, num barzinho (e "inho" MESMO) chamado Suvaco de Cobra. Sempre fui fascinada pela Luciana (não é novidade nenhuma aliás), pelo que ela diz, pelo que ela escreve, pelo que ela lê e vê, pelo que ela vive, por tudo. Mas ontem, ela conseguiu se superar. Ou melhor, me superar, me surpreender. "Você não está na idade de argumentar", ela disse, "está na idade de JUNTAR apenas. Juntar o que acha bonito, o que acha feio, o que acha certo, o que acha errado, juntar pedaços, retalhos que vai achando no meio do caminho. Calar, observar, perceber, ouvir e juntar. Mais pras tantas, você prega tudo em um quadro. E, ao se afastar, vai ver que lindo a obra que formou. Se você já começar a vida argumentando, não vai poder guardar nada. Seu quadro vai ser enorme, mas em branco. E, me diga, quem prega quadros em branco na sua parede?&quo

para começo de conversa,

Afonia 1.Med. Otor. Perda ou diminuição da voz. Biólise 1.Biol. Desagregação ou destruição da matéria viva. Compleição 1.Constituição física de alguém; constituição, organização. 2.Disposição de espírito; temperamento, inclinação. Desimportante 1.De nenhuma ou pouca importância. Engrunhido 1.Entorpecido, enfraquecido. 2.Preguiçoso, indolente. Fobia 1.Designação comum às diversas espécies de medo mórbido. 2.Horror instintivo a alguma coisa; aversão irreprimível. Gabrielense 1. De, ou pertencente ou relativo a São Gabriel da Palha. (Na verdade, esse ai eu vou transformar para "de, ou pertecente ou relativo a Gabriella Maciel Ferreira", desculpa ae Aurélio) Hábitat 1.Lugar de vida de um organismo. 2.Total de características ecológicas do lugar específico habitado por um organismo ou população. Interrogação 1.Ato ou efeito de interrogar(-se); interrogatório. 2.Ponto de interrogação Juvenil 1.Da, relativo à, ou próprio da juventude: 2.P. ext. Jovem Lacônico 1. Conciso, breve,

Tudo Novo

Pobre diário meu, aqui abandonado por mim; Mas calma, para tudo existe explicação e, normalmente, uma causa. A minha foi o tal do fantasma do vestibular. Que já se transformou em fantasma do ENEM. (Ainda pior, na minha concepção, por que, o vestibular, ainda sabiamos como era, o que esperar, o ENEM? Nem isso. Só medo e surpresa pela frente. Pegando a todos desprevenidos). Mas enfim. Aqui estou eu novamente. Semana santa, "nada para fazer" além de estudar, que, venhamos e convenhamos, é um saco. Não tem ninguém aqui e já cansei de escutar aquelas musiquinhas tristes que tem de montes na minha pasta de músicas. Baixei um CD de música eletrônica que nem letra tem, só o tuntz, tuntz comunal. Estava passando a vista pelos posts passados e percebi que eu tenho quase como uma receita para escrever. Eu escolho um "tema", vou voando por cima dele, parecendo falar de outras coisas, mas sem sair do ponto principal, bem lá no fundo. Achei engraçado, rs. Que tal mudarmos um p