Nascida com o nome de Madeleine Wickham em Londres no dia 12 de dezembro de 1969. Começou trabalhando como jornalista de economia, com especialização na área financeira, mas acabou percebendo sua verdadeira vocação e parou de trabalhar como jornalista para escrever! E quer saber de uma coisa? Deus a abençoe por isso! O primeiro livro que li foi "O Segredo de Emma Corrigan" (Download Aqui) e de cara já me apaixonei. A história é super leve e engraçado, muito bom de ler! Inclusive acabei de descobrir que o livro já planeja ser gravado com Kate Hudson no papel de Emma, dá-lhe Sophie! Então veio o "Samantha Sweet, Executiva do Lar" (Download) , outro livro que me fez rir e chorar. E amar. Não sei se dá para descrever um personagem tão bem quanto ela fez, simplesmente perfeito! E aí pensei, o primeiro foi bom, o segundo tal qual, por que parar por aí? Então fui atrás de todos os livros dela! :) Sua personagem mais famosa aqui no Brasil é a Becky Bloom, protagonista de c
e tão pouco. Novamente, aqui vamos nós com as contradições que me perseguem. Entre meus quereres, que são bastante abrangentes, o que penso primeiro tem um nome bem simples. O que não tira toda a complicação da realização do desejo. Por que, afinal, querer, sonhar, desejar, é muito fácil! Agora, querer coisas possíveis e, ainda mais, conseguir... É bem diferente. No momento o que eu mais quero é paz. Mas não aquela paz desgastada, que todo mundo usa para tudo no mundo. Eu quero uma paz mais especial. Eu quero a minha paz. Paz na minha vida, paz de espírito. A paz do mundo não deixa de ser importante para mim, não mesmo, mas o quanto mais ouço falar "dessa" paz mundial, mais banal ela parece. Estranho não é mesmo? A paz que quero é uma mais particular, com todo respeito às guerras aí pelo mundo. Na minha opinião, o mais importante para se viver feliz, é viver em paz. Paz com o mundo, paz com os outros e, necessariamente, paz consigo mesmo. Como diz o Aurélio: 3. Ausência de co
Talvez o problema seja que você não sabe quem eu sou. Eu mesma sempre fingo que não sei, para que não tenha que explicar. Como poderia então você entender? Como poderia eu querer que entendesse, não é mesmo? Então a professora manda que façamos uma redação sobre o amor. "O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. (...) O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome. (...) O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. ... Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte." disse João Cabral de Melo Neto. "O amor foi arrancando-me pedaços. Partes de um quebra-cabeça que passei a vida toda montando. Foi desorganizando tudo e me tirando dos eixos. Destruiu minha razão e minha lógica, trocou por sonhos bobos e delírios, talvez tentando para me enganar. Quebrou meu chão e derrubou minhas teorias. Fez-me dependente de suas mentiras e só me deu em troca falsas esperanças. " dizia a minha redação.
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