Borboleta diz:
Bom, pro povo não sair por aí espalhando que eu sou fominha dei a oportunidade (15 minutos, valendo...) de outras loris (ops, pessoas) escreverem este verbete. Eis-me aqui, porque borboleta não tem paciência. Eu entendo que não é um tema fácil. Se fosse pra falar da Gabi, seria. Bastava alinhar uma série de elogios à forma como ela escreve, ao seu amadurecimento intelectual surpreendente não só pela sua jovem idade mas pela média cultural dos jovens atualmente, ao seu humor instigante, à sua figura amável e meiga e, voilá, um lindo post. Mas não é esse o caso. Tenho que falar de gabrielense que, entendo eu, é uma linguagem ou um estado de coisas. Um estado de espírito, talvez? Pra mim gabrielense é a linguagem do mais outra vez. Uma linguagem direta. Precisa. Intensa. O gabrielense não é uma língua conciliatória, embora seja ágil para elogios. É uma língua visionária. Profética. Gabrielense é desnudo, sem subterfúgios, sem advérbios. Um dizer de ação. De verbos e adjetivos. Não se perde tempo, em gabrielense, com voltas e arrodeios. Vai-se ao ponto com bisturi e álcool. Sem anestesia. Por vezes extirpa-se o órgão errado. Ai, a inexperiência. Gabrielense é uma linguagem em construção. Em mutação. Bela. Não completamente definível. É pra se acompanhar, com atenção.
Retirado com o maior carinho do mundo e com a maior satisfação do "Só Miolo de Pote". Eu sei, eu sei, se gabar é muito feio, mas quantos de vocês receberam um poste TÃO lindo? HÁ. Só eu :) Obrigada Luh! Amei demais.
Retirado com o maior carinho do mundo e com a maior satisfação do "Só Miolo de Pote". Eu sei, eu sei, se gabar é muito feio, mas quantos de vocês receberam um poste TÃO lindo? HÁ. Só eu :) Obrigada Luh! Amei demais.
Comentários