Mais um dia de ponto e vírgula, ou, Setembro Amarelo

Desligue a luz.
Pense um pouco aqui comigo. - O que você vai fazer da vida? - Não ligue a luz ainda. Há muito o que pensar. - O que você quer fazer da vida?
Eu queria poder saber essas respostas. Vivo buscando sonhos que me parecem impossíveis e que as pessoas dizem que eu vou conseguir.
Como acreditar nelas? Como dar um voto de confiança em mim mesma? E quanto ao benefício da dúvida? Por que não consigo ser totalmente objetiva (como uma jornalista deveria ser) comigo mesma?
Eu não tenho as respostas para essas perguntas. Sei muito pouco da vida (inclusive da minha).
Esse mês, mais do que nunca, eu quis desistir. Quis que as pessoas me deixassem em paz logo de uma vez. Mas esse mês, esse em específico, é o mês de ser ponto e vírgula.
É algo do tipo - eu te odeio, mas eu te amo mais.
Não consigo me esquecer. Esquecer da sua cara, do seu cheiro, dos seus carinhos. E então, eu vejo: você como uma estampa em mim.
Eu tenho que continuar, não é? É a lei.
 

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