Escrever é como beber água quando se está na seca

É um  puta de um alívio. Quando a gente (lê-se: eu) tá angustiado, só o que faz passar é escrever.
Talvez se a gente soubesse que é amado por quem se ama. Talvez se a gente não precisasse fingir que está tudo bem quando não está.
Talvez assim eu não precisasse escrever.
Eu não preciso, às vezes. É quando dói, quando aperta o nó, que a coisa desaba.

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