À quem a carapuça servir
Me beije. Me abrace, me balance, me cuide. Pode ser sua última chance.
Sei que ser desagradável é sua marca mais conhecida. Mas eu não vou cair nessa novamente. Você vai ser um chato sozinho.
Quer saber? O clichê de términos não se encaixa aqui. Não sou eu, é você, mesmo. Você é que é desagradável. Você que não sabe se portar na frente das pessoas sem ser um pé no saco. Você que é cheio de estereótipos, não eu. Você que me deixa desconfortável, não o contrário.
Quero dizer... Se você se sente o mínimo de desconforto perto de mim, é por sua conta, é por sua causa, é por que você não me aceita.
Então, não, não vou com você. Nem por um minuto. Não aguento mais tolerar seus sorrisos irônicos, suas piadas sem graça, seu hálito de quem vai dizer algo de ruim para mim. Seus abraços meio tortos e paralisado no tempo.
Temos nosso próprio tempo, não temos? Um tempo que já passou, esse era o nosso momento, e já se foi.
Eu não sou nem de longe essa pessoa que você conheceu. Não foi tempo perdido, claro. Toda experiência vale a pena. Mas não passa disso, experiência. Já aprendi tudo que podia com você, pode ter certeza. Agora estou em outro tempo, toda uma nova experiência de ser e existir. E não posso continuar onde você está.
Por um longo tempo, tudo que eu queria era você. Era saber que estava por perto. Era a segurança que me passava e o amor que nutria por mim (virou ódio). Por um longo tempo quis que tudo fosse diferente e eu pudesse te ter por mais algum tempo. Que pudesse te agarrar pela manga da camisa e te trazer comigo por onde fosse. Agora, que eu não quero mais, você está em todo lugar que vejo. Eu tenho esses estranhos encontros desagradáveis com você. Que me deixam no chão (embaixo, até). Por que eu ainda derramo lágrimas por você? Já devia ter aprendido.
Você quer me levar para longe. Me tirar de tudo que conheço e adoro.
Mas eu não vou.
Nem a pau.
Não vou.
Sei que ser desagradável é sua marca mais conhecida. Mas eu não vou cair nessa novamente. Você vai ser um chato sozinho.
Quer saber? O clichê de términos não se encaixa aqui. Não sou eu, é você, mesmo. Você é que é desagradável. Você que não sabe se portar na frente das pessoas sem ser um pé no saco. Você que é cheio de estereótipos, não eu. Você que me deixa desconfortável, não o contrário.
Quero dizer... Se você se sente o mínimo de desconforto perto de mim, é por sua conta, é por sua causa, é por que você não me aceita.
Então, não, não vou com você. Nem por um minuto. Não aguento mais tolerar seus sorrisos irônicos, suas piadas sem graça, seu hálito de quem vai dizer algo de ruim para mim. Seus abraços meio tortos e paralisado no tempo.
Temos nosso próprio tempo, não temos? Um tempo que já passou, esse era o nosso momento, e já se foi.
Eu não sou nem de longe essa pessoa que você conheceu. Não foi tempo perdido, claro. Toda experiência vale a pena. Mas não passa disso, experiência. Já aprendi tudo que podia com você, pode ter certeza. Agora estou em outro tempo, toda uma nova experiência de ser e existir. E não posso continuar onde você está.
Por um longo tempo, tudo que eu queria era você. Era saber que estava por perto. Era a segurança que me passava e o amor que nutria por mim (virou ódio). Por um longo tempo quis que tudo fosse diferente e eu pudesse te ter por mais algum tempo. Que pudesse te agarrar pela manga da camisa e te trazer comigo por onde fosse. Agora, que eu não quero mais, você está em todo lugar que vejo. Eu tenho esses estranhos encontros desagradáveis com você. Que me deixam no chão (embaixo, até). Por que eu ainda derramo lágrimas por você? Já devia ter aprendido.
Você quer me levar para longe. Me tirar de tudo que conheço e adoro.
Mas eu não vou.
Nem a pau.
Não vou.
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