Então é Natal!

Hoje é, literalmente, Natal.
Já se foi a véspera. Já se foram as músicas, as comidas e os presentes. Os amigos secretos não são mais tão secretos assim. Acabou.
Ou tá só começando?
Sempre quando chega dezembro a nostalgia do ano que passou vem me embrulhando o estômago. Mas esse ano... Olhe, vou te contar! Com todo direito a duplo sentido, isso mesmo!
Posso dizer que foi um ano de brincar de roda gigante. Os altos e baixos estavam muitíssimo equilibrados, muito obrigada.
Cada alto que pensei que fosse virar do avesso de felicidade. E cada baixo que pensei que o chão estava a desabar aos meus pés. Mas nem liga, o drama mora na veia. Cada alto e baixo teve sua dose de licor de exagero. Mas o que seria do Natal sem os exageros não é mesmo?
Esse ano foi o ano da família!
Minha mãe, como sempre, foi mãe, pai, suporte, bronca, lutadora de MMA de todas as horas.
Descobri esse ano a família maravilhosa e atenciosa que tenho. Curti a chegada da pequena Maria Clara e estamos ansiando pela vinda da Yasmin.
Foi um ano de descobertas. Uns se foram, outros vieram no lugar, mas a vida é assim mesmo esse baticum de folia na escola de samba do coração da gente.
As lágrimas que chorei, as risadas que dei, tudo marcou. Dos livros que li, só saudade. Das pessoas que convivi, só lembranças.
Dos sonhos realizados (sendo um deles o lançamento do meu livro), mais sonhos por vir. E não pára não!
Tem como um Natal desses ser ruim?



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