Infância nos anos 90/00
Ontem de madrugada tive uma longa e estranha conversa com alguém.
Não que tenha sido ruim (muito pelo contrário), foi longa e estranha, mas um estranho bom, entende? Mas enfim, não é disso que eu quero falar. O que eu queria dizer é que, nessa conversa apareceu um assunto interessante que me chamou a atenção e me lembrou o blog. Mais uma vez a infância (Ou deveria eu dizer 'mais outra vez'?).
Agora sobre amizades.
É engraçado o que a vida pode fazer conosco. Eu estudei minha vida toda (pelo menos a parte que eu consigo me lembrar) no mesmo lugar. E eu gosto bastante de lá, claro. Fiz vários amigos e vivi várias histórias.
Então eu fiquei pensando, eu realmente amava ser criança. Amava minha vida. Era tudo colorido e brilhante. Tudo parecia ter saído de algum desenho animado, com aquelas lindas músicas alegres no fundo.
Pensando bem, se eu me conhece quando criança, diria que não tenho nada haver comigo. Confuso?
Bem, é que tipo, o que eu gostava, as amizades que tinha, os assuntos, os valores (se é que podemos chamar assim com cerca de 7 anos), era tudo completamente diferente. Hoje tenho novos amigos, novos gostos e novos valores. Eu era realmente outra pessoa.
Certo, é prova o suficiente de que as pessoas mudam, as coisas mudam. É tudo sujeito a mudança, o mundo não pára, o tempo não pára. Beleza, idéia capturada.
Então eu fiquei pensando, eu realmente amava ser criança. Amava minha vida. Era tudo colorido e brilhante. Tudo parecia ter saído de algum desenho animado, com aquelas lindas músicas alegres no fundo.
Pensando bem, se eu me conhece quando criança, diria que não tenho nada haver comigo. Confuso?
Bem, é que tipo, o que eu gostava, as amizades que tinha, os assuntos, os valores (se é que podemos chamar assim com cerca de 7 anos), era tudo completamente diferente. Hoje tenho novos amigos, novos gostos e novos valores. Eu era realmente outra pessoa.
Certo, é prova o suficiente de que as pessoas mudam, as coisas mudam. É tudo sujeito a mudança, o mundo não pára, o tempo não pára. Beleza, idéia capturada.
Mas eu não posso dizer que não sinto saudade.
De brincar de LEGO, e de Mário World no super nintendo (só depois de brigar com as fitas e soprá-las e batê-las para que funcionassem), e de assistir Chaves (sim, eu fui uma criança feliz e eu assistia Chaves), ou de jogar iô-iô (ah, a quem eu estou enganando, eu nunca consegui fazer ele voltar), e de escutar balão mágico, de ver a família Dinossauro e imitar o Baby (não é a mamãe, não é a mamãe) comendo a caixa inteira de Bis, de assistir os mesmos episódios da Caverna do Dragão e invejar a capa rosa da Sheila, ou a Luluzinha! De brigar com os primos nos finais de semana pelos pirocopteros, e prender minha mãe no quarto até terminar os ursinhos carinhosos. De escutar Sandy e Júnior nas alturas, de colecionar os gelocos e os tazos (eu tinha um monte! kkkk), ler o snoppy e a turma da mônica. E criar os tamagochi! Eu tinha uma centena de tamagochis, morreram todos! As chiquititas e o castelo rá-tim-bum. E comer os pirulitos que vinham naqueles saquinhos com açúcar, lembram? E assistir o programa da Xuxa, da Eliana, a TV Cruj (onde passava o Doug o Tom e Jerry e o gato Félix). E fazer todo mundo brincar de pega-vareta de noite (eu sempre ganhava, só para constar).
Ahh, que saudade de saber o nome de todos os pokémons e power rangers. Do pica-pau e da corrida maluca.
Comentários
Awn, shopping, cartão, seriado e net de madrugada dão uma MEGA força! UAHEUHAE Beijos.
Crescer é mesmo difícil, ou será q independente disto ter lembranças por sí só o é?
No fim, tudo é culpa do tempo, que teima em passar.