Pedro Bandeira de Luna Filho
Nascido em 9 de março de1942. Diz o Wikipédia que ele recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros. Mas prêmio, bem lá no fundo, só é importante para quem recebe, concordam?
Enfim, o que importa mesmo é que sou "tietezinha" por ele! Desde pequena leio suas obras como se fossem um doce bem gostoso, daqueles que a gente come rapidinho para não dar teco a ninguém!
O primeiro dele foi O Fantástico Mistério de Feiurinha. Me encantei logo de cara! Todas aquelas princesas que nós, meninas (e até os meninos também), sempre sonhamos, desde que ouvimos pela primeira vez. Todas como se tivessem uma "vida real". Todas num chá, todas grávidas, com família e vidas feitas. Bom demais! Claro, esse ano teve toda a coisa da Xuxa ter transformado em filme. E, cara, pobre Feiurinha, virou a Sasha! Não me entendam mal, não tenho preconceitos, nada contra a família Meneghel, mas continuo sem ter coragem de ir ver o filme. Essa é uma história maculada em minha imaginação, e isso é algo que filme nenhum pode tirar de mim!
Com o tempo, foi a vez da série dos Karas: A Droga da Obediência, Pântano de Sangue, Anjo da Morte, A Droga do Amor e Droga de Americana! Ainda consigo me lembrar de toda a emoção, de toda a aventura, de todo o fervor que eram as histórias. Como ler qualquer um desses sem se apaixonar perdidadente por Calú? Ou sofrer junto com Magrí? Impossível.
Ah, e ele me acompanhou meu crescimento! Quero dizer, seus livros.
Vieram ainda a Hora da Verdade e A Marca de uma Lágrima. Mais maduros. O último eu demorei tanto para ler! Ainda me lembro! Era tão sofrido o amor de Isabel! Tão lindos seus poemas para Cristiano!
Está declarado. Pedro Bandeira. Fui, sou e serei sempre sua tiete!
Enfim, o que importa mesmo é que sou "tietezinha" por ele! Desde pequena leio suas obras como se fossem um doce bem gostoso, daqueles que a gente come rapidinho para não dar teco a ninguém!
O primeiro dele foi O Fantástico Mistério de Feiurinha. Me encantei logo de cara! Todas aquelas princesas que nós, meninas (e até os meninos também), sempre sonhamos, desde que ouvimos pela primeira vez. Todas como se tivessem uma "vida real". Todas num chá, todas grávidas, com família e vidas feitas. Bom demais! Claro, esse ano teve toda a coisa da Xuxa ter transformado em filme. E, cara, pobre Feiurinha, virou a Sasha! Não me entendam mal, não tenho preconceitos, nada contra a família Meneghel, mas continuo sem ter coragem de ir ver o filme. Essa é uma história maculada em minha imaginação, e isso é algo que filme nenhum pode tirar de mim!
Com o tempo, foi a vez da série dos Karas: A Droga da Obediência, Pântano de Sangue, Anjo da Morte, A Droga do Amor e Droga de Americana! Ainda consigo me lembrar de toda a emoção, de toda a aventura, de todo o fervor que eram as histórias. Como ler qualquer um desses sem se apaixonar perdidadente por Calú? Ou sofrer junto com Magrí? Impossível.
Ah, e ele me acompanhou meu crescimento! Quero dizer, seus livros.
Vieram ainda a Hora da Verdade e A Marca de uma Lágrima. Mais maduros. O último eu demorei tanto para ler! Ainda me lembro! Era tão sofrido o amor de Isabel! Tão lindos seus poemas para Cristiano!
Está declarado. Pedro Bandeira. Fui, sou e serei sempre sua tiete!
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